terça-feira, 31 de julho de 2012

A importância das cores dos alimentos


Alimentos brancos
A garantia de uma alimentação rica e balanceada em diversos nutrientes é o colorido da refeição. Cada cor indica a existência de substâncias funcionais, protetoras para a nossa saúde que deveriam ser incorporadas todos os dias em nossos hábitos alimentares a fim de evitarmos determinados tipos de doenças. Contribuem na construção e manutenção dos ossos. Ajudam na regulação dos batimentos cardíacos. São fundamentais para funcionamento do sistema nervoso e dos músculos. Exemplo: leite, queijo, couve-flor, batata, arroz, cogumelo e banana fontes de cálcio e proteína. 

Alimentos marrons
Melhoram o funcionamento do intestino, combatem ansiedade e depressão.
Previnem o câncer e a doenças cardiovasculares. As fibras e vitaminas do complexo B e E são, principalmente encontradas nas nozes, aveia, castanhas e cereais integrais, que por sua vez tem a cor marrom. 

Alimentos roxos 
Os alimentos arroxeados e azulados, contém ácido elágico, substância que: Retarda o envelhecimento. 
Neutraliza as substâncias cancerígenas antes mesmo delas alterarem o código genético. 
Fontes alimentares: uva, ameixa, figo, beterraba, amora preta, framboesa e repolho roxo. 

Alimentos verdes
Os alimentos de cor verde como vegetais folhosos, o pimentão, o salsão e as ervas contém clorofila e vitamina. 
A substâncias com seguintes efeitos: 
-Desintoxicam as células. 
-Inibem radicais livres substância que danificam as células e causam doenças com passar do tempo. 
-Protegem a pele e cabelo. 

Alimentos amarelos
O mamão, a cenoura, manga, pêssego, laranja, abóbora e o damasco são alimentos de cores amarelas ou alaranjadas que são ricos em vitaminas B3 e ácido clorogênico (ação antioxidante). 





Fonte:Santa Casa
www.mundomaisorganico.com.br

terça-feira, 24 de julho de 2012

Pomar em vasos

Um pomar em casa atrai pássaros, perfuma, embeleza, proporciona deliciosos frutos e momentos inesquecíveis.

Engana-se quem pensa que cultivar árvores frutíferas exige um grande espaço. Diversas espécies aceitam muito bem o cultivo em vasos e o resultado é de encher os olhos e dar água na boca.





Quais frutas plantar
Em primeiro lugar, apesar de parecer óbvio, as frutas escolhidas devem agradar a maioria das pessoas da casa. Dê preferência àquelas que possam ser consumidas tanto in natura quanto na forma de geleias, compotas e sucos. Depois, é preciso levar em consideração o porte ideal para o local onde o vaso vai ser colocado e a adaptação das espécies ao clima da região. Algumas espécies precisam de mais de um exemplar para se polinizarem e produzirem, nesses casos colocar os vasos próximos favorece a polinização. Algumas espécies que podem ser cultivadas em vasos: caquis, nectarinas, ameixas vermelhas, romãs, pitangas, jabuticabas, limões, laranjas, laranjinhas kin-kan, acerolas, cerejas, pêssegos, goiabas, maçãs e até mesmo bananas.

A escolha do local
As árvores frutíferas necessitam de sol, mas não precisa ser o dia inteiro. Basta que o recebam algumas horas por dia, preferencialmente pela manhã. Evite colocar os vasos em locais com grandes correntes de ar, pois, além de ressecar a planta, o vento derruba as flores e dificulta a ação de insetos polinizadores. Caso você não tenha como evitar o vento, proteja o local com algum tipo de barreira, pelo menos na época de floração.
O vaso
Os vasos podem ser de cimento, terracota, cerâmica, plástico ou até mesmo madeira. Os de cimento, terracota, cerâmica e madeira devem ser impermeabilizados, já os de plástico devem receber um reforço na borda para evitar que rachem. Escolha vasos proporcionais ao tamanho da planta para garantir um desenvolvimento satisfatório. Mesmo que não cresçam muito, as frutíferas só costumam produzir em vasos médios ou grandes, onde as raízes se expandem adequadamente. Quanto menor o vaso, maior a necessidade de adubações frequentes. Também é importante adequar o vaso ao crescimento da planta, transplantando-a sempre que o vaso começar a se tornar pequeno.

Medidas de vasos para algumas frutíferas:

Espécie
Altura da muda
Tamanho do Vaso
Coco Anão
3,00
80 x 80
Jabuticaba
1,80
60 x 60
Cítricos
1,50
50 x 40
Acerola
1,20
40 x 40
Romã
1,00
35 x 35

O plantio
O fundo dos vasos deve receber uma camada de brita ou argila expandida, que facilita a drenagem da água, evitando o acúmulo que causa o apodrecimento das raízes e favorece o desenvolvimento de fungos e bactérias. Após a brita ou argila, coloque um pedaço de manta de drenagem para evitar a passagem da terra, proteger o dreno e evitar a sujeira no momento da rega. Após a manta, coloque a terra ou substrato, deixando espaço para o torrão da muda. Coloque a muda no vaso e preencha os espaços laterais. Utilize preferencialmente substratos específicos para vasos ou floreiras, eles possuem em sua composição elementos que melhoram a retenção de água e dificultam a compactação do solo no vaso. Se preferir utilizar terra, misture-a com húmus de minhoca e areia na proporção de duas partes de terra para uma de húmus e areia. Acrescente gel hidrorretentor ao substrato antes de colocar a muda – o resultado é impressionante, pois o gel absorve enormes quantidades de água e a disponibiliza gradativamente para a planta. Pode ser encontrado em casas especializadas e, apesar do alto custo por quilo, quantidades mínimas (cerca de 40 gramas por vaso) já dão excelentes resultados.

Os cuidados
As regas devem ser constantes e de acordo com as condições do tempo. O solo não deve ficar seco nem encharcado. Coloque o dedo na terra, se grudar, não é necessário por água.As frutíferas em vasos devem ser podadas todos os anos, preferencialmente no inverno, para garantir uma formação adequada ao espaço. Aproveite para eliminar galhos secos e doentes. Plantas em vasos necessitam de uma adubação constante, é melhor adubar sempre do que adubar muito. O ideal é que sejam feitas adubações quinzenais ou, no máximo, mensais. Existem no mercado excelentes produtos formulados especificamente para frutíferas.
Materiais necessários:
Ao programar um minipomar, é preciso alguns cuidados, principalmente na escolha das espécies. Para não comprometer o resultado, é importante utilizar aquelas que tenham as mesmas exigências em relação a solo, luz, vento e adubação. Além disso, é essencial considerar seu tamanho, as de pequeno porte se adaptam com mais facilidade e atingem de 4 a 6 m de altura, como acerola, romã, laranjinha e pitanga. Hoje em dia existem variedades produzidas por enxertia que são menores e frutificam no primeiro ano. Também é preciso deixar espaço suficiente para que todas as mudas recebam sol pelo menos na parte da manhã. Apenas em alguns casos os frutos das árvores em vasos são menores e o ciclo de vida pode ser mais curto, por outro lado, a época de colheita não muda. Os recipientes de plantio podem ser de cerâmica ou barro, esses são os mais indicados porque permitem boa drenagem em função da porosidade do material. Vale lembrar que a dimensão é importante; precisa ser grande para oferecer bastante espaço para as raízes. O vaso de cerâmica precisa ser impermeabilizado, caso contrário, boa parte da água que deveria irrigar a frutífera ficará retida no recipiente.
Hora do plantio:

Primeiro, coloque uma camada de brita de cerca de dois dedos (1) ou o suficiente para cobrir o fundo do vaso. Esse material pode ser substituído por cacos de telha, sendo importante para a drenagem e para evitar que a terá vegetal saia pelos furos. Depois adicione areia na mesma quantidade. (2), que também contribuirá com o escoamento do líquido excedente. Deposite uma camada de terra vegetal de cerca de 5 cm (3) e acrescente o fertilizante químico NPK 4-14-8 (4), misturando bem os dois com a ajuda da pá (5). Essa formulação de adubo colabora para a frutificação.

Usando o canivete, corte o revestimento de plástico que envolve o torrão da muda e retire-o (6), mas mantenha a terra ao redor das raízes. Em alguns exemplares, pode acontecer o enovelamento das raízes, ou seja, elas começam a crescer para cima. Caso isso ocorra, com o auxílio do canivete, corte o torrão a 2 cm da base, como se fosse um disco (7), para que o sistema radicular volte a crescer no sentido correto.
Feito isso, coloque a planta no vaso e redistribua a terá vegetal até preencher todos os espaços (8) e oferecer firmeza à árvore. O substrato (terra vegetal) precisa estar no nível da frutífera, deixando seu colo à mostra, pois ele é sensível a pragas e doenças. Regue abundantemente até que a água saia pelos furos da base do recipiente. Se houver necessidade, adicione terá vegetal, uma vez que a irrigação compacta o substrato. Para manter a umidade e evitar a proliferação de ervas daninhas, disponha uma camada de casca de pínus até atingir a borda. 
Como a árvore passou por um procedimento estressante e está em um novo ambiente, é bom que durante um mês após o plantio, ela deve receber apenas o sol da manhã e ser regada diariamente. Depois desse período, os cuidados variam de acordo com a espécie.
Fonte: www.casacampoecia.com.br 
www.plantasonya.com.br


terça-feira, 17 de julho de 2012

Pesquisa aponta que energia liberada pelas mãos tem poder curativo


Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar. O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o espiritismo, que pratica o chamado “passe”.

Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp. 

Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou. A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.

As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição.”
Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress. O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre deste ano. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril de 2013.


segunda-feira, 9 de julho de 2012

Bolinhas de sementes - reflorestamento

O que você faz com as sementes dos frutos que você come? 
Joga-os fora? 
Você já imaginou quantos terrenos vazios ou espaços ainda não florestados temos em nossa cidade?
Que tal contribuir com o reflorestamento de um campo ou enfeitar praças, terrenos, jogando bolinhas de sementes que iriam provavelmente para o lixo?
O primeiro passo é escolher as sementes de plantas nativas de sua região para não introduzir neste meio, espécies que prejudicariam o ecossistema: Aqui em Ribeirão Preto, você deve optar por plantas que suportam melhor o clima quente  e seco, como a pitanga, jabuticaba, goiaba, entre outras...
Você vai precisar de um balde, sementes, argila em pó, terra e adubo orgânico (esterco). 
Para fazer a massa das bolinhas misture no balde:
1 parte de adubo + meia de argila (só para dar a liga) + 4 de terra, misture bem, adicione água até ficar homogêneo e você consiga fazer bolinhas de mais ou menos 2 cm dessa massa. 
Se as sementes forem muito pequenas (tipo pozinho como as sementes de Manacá da Serra) misture junto com a massa, já se forem maiores o ideal é acrescentar a semente à medida que for fazendo as bolinhas, de modo que você possa controlar a quantidade de sementes que conterá cada bolinha. Paras sementes do tamanho de mamão eu costumo usar 3 para cada bolinha, já as de jabuticaba e de pitanga eu uso apenas uma semente para cada bolinha. Se quiser pode deixar secar um pouco na sombra para ficar mais dura. Pronto, estão feitas nossas bombas de sementes, que depois de jogadas nos lugares escolhidos, e após cair uma chuvinha, germinarão. Se forem lançadas com uma raquete ou atiradeira (estilingue) poderão aumentar nosso alcance, além de contribuir com o meio ambiente. 

Fontes:
http://serradacantareira1.blogspot.com.br/2008/07/bombinhas-de-sementes.html

Pêndulos protetores

Trata-se de punhados de ervas ou outros produtos naturais que se penduram sobre o altar ou em seu perímetro para proteger e consagrar o a...