As escolhas que fazemos hoje são responsáveis por nossa saúde no futuro, por isso, devemos optar por hábitos saudáveis e métodos diagnósticos, que permitem a descoberta precoce de doenças. Na busca por longevidade, comece pela prevenção de distúrbios cardiovasculares, considerada principal causa de morte entre as mulheres. Investigue a possibilidade de haver doenças silenciosas, tais como: diabetes e a hipertensão, que aumentam a vulnerabilidade do coração e dos vasos sanguíneos. Estudos da Usp revelam que a hipertensão eleva em 110% o perigo de infarto, fator de risco para acidente vascular cerebral. Já o diabetes avança com a obesidade: o sobrepeso dificulta a ação da insulina, substância essencial para que o açúcar dos alimentos chegar às células. Desta forma, o açúcar se concentra no sangue, oferecendo perigo ao coração e ainda podendo lesar os rins e os olhos. As medidas que contêm as doenças cardiovasculares trazem outros benefícios, como reduzir as probabilidades de câncer e proteger o esqueleto da osteoporose. Previnem ainda, da síndrome da fragilidade, doença que provoca cansaço, redução de peso, perca da força muscular.
Check Up Médico
Pressão arterial- Indicada na puberdade, ou a partir dos 13 anos, é preciso verificar a pressão uma vez por ano. O normal é entre 12 por 8 e 12,9 por 8,4.
Perfil lipídico – A partir dos 20 anos, a cada três anos. Dosa as gorduras: colesterol, suas frações (HDL, o bom colesterol, e o LDL, que entope as artérias) e triglicérides. As gorduras elevam o risco de infartos. O colesterol total não deve ultrapassar 200 miligramas por decímetro. O LDL,129 miligramas por decilitro; e o HDL deve ser maior que 40 miligramas por decilitro. O LDL, 129 miligramas por decilitro; e o HDL deve ser maior que 40 miligramas por decilitro. O triglicérides deve estar abaixo de 150 miligramas por decilitro.
Glicemia de jejum- Indicada a partir dos 35 anos, a cada dois anos. Mede o nível de açúcar no sangue para teste de diabetes. O normal é abaixo de 110 miligramas por decilitro. Resultados entre 110 e 126 apontam risco de ter a doença. Acima de 126, é diabetes.
Teste ergométrico- A partir dos 35 anos, anualmente. Eletrodos captam alterações elétricas no coração enquanto o paciente anda na esteira ou pedala. Ajuda a diagnosticar obstruções nas artérias.
Papanicolau – A partir dos 18 anos, anualmente. Células do colo de útero são analisadas para identificar alterações pré-malignas. Se aparecer coceira, corrimento ou infecção, antecipe o exame.
Mamografia – A partir dos 40 anos, todo ano. A radiologia dos seios detecta tumores malignos. As chances de cura do câncer de mama chegam a 95% se descoberto cedo. Quando se tem parentes que sofreram de câncer, o exame deve ser antecipado.
Sangue oculto nas fezes- A partir dos 50 anos, anualmente. Análise laboratorial evacuado em dois dias rastreia o câncer colorretal. Pode ser substituída por retossigmoidoscopia, versão da colonoscopia que analisa a mucosa do reto e parte do intestino grosso, onde aparecem 70% dos tumores.
Dosagem do TSH – Indicada a partir dos 35 anos, repetida a cada cinco. O ginecologista solicita e, em caso de alteração, encaminha para o endocrinologista. O hormônio sintetizado pela hipófise para estimular a tireóide é dosado para saber se esse órgão, responsável pelo metabolismo, está bem. As disfunções não produzem sintomas, embora algumas pessoas com hipotireoidismo (a glândula age em ritmo lento) demonstrem cansaço e ganho de peso. Nas mulheres a incidência triplicou na última década. No hipertireoidismo, há uma produção acentuada dos hormônios T3 e T4, também dosados por exames, o que provoca irritabilidade, taquicardia e perca de peso.
Densitometria óssea – A partir dos 45 anos, anualmente. Imagens da bacia e do fêmur são captadas por raio x e comparadas no computador aos limites da perda óssea esperada na idade. O normal é menos de 1, que significa perda de 10%. Entre 1 e 2,5 (perda de 10 a 25%), há osteopenia. Acima, já é osteoporose, que deixa os ossos mais porosos e sujeitos a fraturas.
Exame Visual- Após os 50 anos, todo ano (antes caso tenha histórico familiar ou alto grau de miopia). A finalidade é detectar glaucoma, aumento da pressão intra-ocular, que danifica os vasos sanguíneos, levando à diminuição gradual e irreversível do campo visual. No início, o quadro pode ser assintomático.
Check Up Médico
Pressão arterial- Indicada na puberdade, ou a partir dos 13 anos, é preciso verificar a pressão uma vez por ano. O normal é entre 12 por 8 e 12,9 por 8,4.
Perfil lipídico – A partir dos 20 anos, a cada três anos. Dosa as gorduras: colesterol, suas frações (HDL, o bom colesterol, e o LDL, que entope as artérias) e triglicérides. As gorduras elevam o risco de infartos. O colesterol total não deve ultrapassar 200 miligramas por decímetro. O LDL,129 miligramas por decilitro; e o HDL deve ser maior que 40 miligramas por decilitro. O LDL, 129 miligramas por decilitro; e o HDL deve ser maior que 40 miligramas por decilitro. O triglicérides deve estar abaixo de 150 miligramas por decilitro.
Glicemia de jejum- Indicada a partir dos 35 anos, a cada dois anos. Mede o nível de açúcar no sangue para teste de diabetes. O normal é abaixo de 110 miligramas por decilitro. Resultados entre 110 e 126 apontam risco de ter a doença. Acima de 126, é diabetes.
Teste ergométrico- A partir dos 35 anos, anualmente. Eletrodos captam alterações elétricas no coração enquanto o paciente anda na esteira ou pedala. Ajuda a diagnosticar obstruções nas artérias.
Papanicolau – A partir dos 18 anos, anualmente. Células do colo de útero são analisadas para identificar alterações pré-malignas. Se aparecer coceira, corrimento ou infecção, antecipe o exame.
Mamografia – A partir dos 40 anos, todo ano. A radiologia dos seios detecta tumores malignos. As chances de cura do câncer de mama chegam a 95% se descoberto cedo. Quando se tem parentes que sofreram de câncer, o exame deve ser antecipado.
Sangue oculto nas fezes- A partir dos 50 anos, anualmente. Análise laboratorial evacuado em dois dias rastreia o câncer colorretal. Pode ser substituída por retossigmoidoscopia, versão da colonoscopia que analisa a mucosa do reto e parte do intestino grosso, onde aparecem 70% dos tumores.
Dosagem do TSH – Indicada a partir dos 35 anos, repetida a cada cinco. O ginecologista solicita e, em caso de alteração, encaminha para o endocrinologista. O hormônio sintetizado pela hipófise para estimular a tireóide é dosado para saber se esse órgão, responsável pelo metabolismo, está bem. As disfunções não produzem sintomas, embora algumas pessoas com hipotireoidismo (a glândula age em ritmo lento) demonstrem cansaço e ganho de peso. Nas mulheres a incidência triplicou na última década. No hipertireoidismo, há uma produção acentuada dos hormônios T3 e T4, também dosados por exames, o que provoca irritabilidade, taquicardia e perca de peso.
Densitometria óssea – A partir dos 45 anos, anualmente. Imagens da bacia e do fêmur são captadas por raio x e comparadas no computador aos limites da perda óssea esperada na idade. O normal é menos de 1, que significa perda de 10%. Entre 1 e 2,5 (perda de 10 a 25%), há osteopenia. Acima, já é osteoporose, que deixa os ossos mais porosos e sujeitos a fraturas.
Exame Visual- Após os 50 anos, todo ano (antes caso tenha histórico familiar ou alto grau de miopia). A finalidade é detectar glaucoma, aumento da pressão intra-ocular, que danifica os vasos sanguíneos, levando à diminuição gradual e irreversível do campo visual. No início, o quadro pode ser assintomático.
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