sexta-feira, 17 de abril de 2009

Música, doce música


Modernamente, a musicoterapia é largamente empregada no tratamento de diferentes anomalias psicofísicas como a esquizofrenia e em problemas tipicamente neurológicos, como a afasia (perda total ou parcial da fala). Também exerce excelente influência no tratamento de neuroses e no autismo infantil. Recentemente clínicos norte-americanos divulgaram os efeitos benéficos de certas músicas no tratamento da crise asmática ou da colite nervosa. Mesmo as neuroses de guerra tem sido tratadas com música, e existem relatos comoventes de crises de choro intenso provocadas pela audição de sinfonias de Beethoven, nos alojamentos dos soldados no Vietnã. De modo mais genérico, muitos profissionais ligados à psicoterapia vem utilizando os sons para estimular a auto-confiança em seus pacientes, desenvolver a concentração e aliviar tensões, através da música ambiental instalada em consultórios ou ambulatórios. O mesmo vem acontecendo em muitos hospitais, onde uma suave música ambiente gera tranquilidade e confiança, tanto nos pacientes como nos funcionários. Clínicas e hospitais especializados em musicoterapia, porém, aplicam suas técnicas como auxiliares no tratamento de doenças específicas. O Horton Hospital de Epson, Inglaterra, por exemplo, obteve bons resultados ao incluir concertos musicais no tratamento de doentes mentais com profundas tensões nervosas, em casos de neuroses, depressão, choque provocado pela perda de parentes queridos, estupro e traumatismo por acidentes.

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